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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Marin pede investigação no suposto ato racista contra Neymar


Presidente da CBF conversa com o jogador do Santos e espera que situação com técnico do Ituano seja melhor esclarecida



Durante o evento que revelou a nova camisa da Seleção na manhã desta quinta-feira, no Rio de Janeiro, José Maria Marin, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), falou sobre a suposta ofensa racista do técnico Roberto Fonseca, do Ituano, a Neymar, do Santos. Segundo ele, que conversou com o atacante, o caso deve ser investigado.
- Existem várias versões. Eu tive a oportunidade de falar com o Neymar e precisa ser investigado. Até agora, não está esclarecido.
A polêmica aconteceu aos 25 minutos do primeiro tempo da vitória do Santos, por 1 a 0, na última quarta-feira à noite, pelo Campeonato Paulista. Na beira do campo, o atacante questionou o comandante do time do interior por ter ouvido um chamado de macaco. Em resposta, o técnico disse que o santista estava surdo e o definiu como "cai-cai".
Mais calmo, Neymar conversou com os jornalistas na saída do gramado e disse ter ficado com a sensação da suposta ofensa. Por não ter provas, o atleta afirmou que não levará o caso adiante. Antes disso, ele já havia minimizado o episódio.
- Acho que eu escutei mal. Chega desse assunto. Estou cansado de gente chata no meu pé - afirmou.
Roberto Fonseca negou ter ofendido Neymar e se defendeu:
- Eu jamais falaria o que o Neymar me acusou. Dentro de campo, no calor do jogo, posso falar algo como marcação ou que ele está caindo muito. Mas não falei nada pejorativo. Ele acaba recebendo mais faltas que o normal porque é um jogador de qualidade, mas ele tem que aprender a lidar com essa situação. Ele dribla muito e as faltas acontecem, mas não da forma que ele quer transparecer - disse o treinador.
neymar lançamento da nova camisa da seleção brasileira (Foto: Agência EFE)Neymar apresenta a nova camisa amarela da Seleção no Rio de Janeiro (Foto: Agência EFE)
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